Perdi-me no caminho, esmagaram-se os sonhos. Cansada, deitei a alma na borda da estrada. Desejei a luz e vi-me nas trevas. Bordei flores na minha pele , roubaram-mas, só encontrei o nada para as refazer.Não sei do meu jardim, nem sei perguntar por ele. Só as paredes frias que ladeiam o caminho me olham e um mar ruidoso e encapelado se ouve ao longe. Não tenho forças para subir a escarpa e não tenho braços para navegar. Hoje, impludo na luta inglória de descobrir o calor da esperança que me reconstrua a alma...
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
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